Na audiência estiveram presentes vereadores, secretários, Ex-prefeito Ivar Barea, atual Vice-Prefeito Elizandro dos Reis e o Controlador de Finanças Clodoaldo Dallazen.
Vamos aos números: Para o ultimo quadrimestre do ano estavam previstos uma receita de R$ 45.867.100,00. Foram realizados R$ 43.874.272,47, ou seja, a prefeitura utilizou de 95,66% dos recursos totais durante o ano.
Da receita total, 25% devem ser destinados à educação, mas no ano de 2016 o repasse foi de 29,32%,um montante de R$ 10.976.854,32.
Para a saúde a lei prevê que pelo menos 15% seja investido na área, no ano passado o repasse foi de 24.29%, totalizando 8.841.962,80.
Mas, o que mais uma vez pesou nos cofres públicos foram os gastos com folha de Pagamento e encargos, embora tenha havido uma queda de penúltimo quadrimestre para o ultimo, os gastos com a folha de pagamento dos servidores chega a 52,18%, um total de R$21.797.610,95 durante o ano.
Vale ressaltar que no primeiro quadrimestre de 2016 chegou a 52,99%. Quanto à folha, por mais que o índice ficou acima do limite prudencial (51,30) ficou abaixo do limite máximo estabelecido que é 54% por cento.
A prefeitura no ano de 2016 também esperava um aumento de receita com o pagamento da ISSQN - Imposto sobre serviço de qualquer natureza da UHE Baixo Iguaçu, a prefeitura esperava receber em um valor próximo dos R$350 Mil, mas o que foi nos repassado extra – oficialmente, é de que este valor não supera muito mais do que R$150 Mil.
Segundo valores apresentados em audiência pública pelo ex-prefeito Ivar Barea e equipe o saldo em contas foi de R$2.242.328,77, saldo esse incluindo todas as fontes de recursos como fontes livres e de convênios. Descontando os restos a pagar sobrou R$ 1.360.948,26 incluindo fontes livre vinculada e de convênios
O presidente do conselho fiscal de contas publicas da Câmara e Vereadores do ano de 2017, Vereador Valcir Lucietto, detalha que embora o problema do município seja a folha, todos os números não divergem uma boa administração:
Fonte: Da Redação